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Novo vírus bancário espiona usuário por webcam e microfone

Variante do SpyEye secretamente filma e grava o que as vítimas dizem ou fazem no momento em que ocorre a fraude De acordo com um pesquisador em segurança da Kaspersky Lab, uma nova variante do malware SpyEye permite que cibercriminosos se apossem de câmeras e microfones dos computadores pessoais de vítimas em potencial, para cometer fraudes bancárias. O SpyEye é um Cavalo de Tróia que atinge, especificamente, usuários de internet banking. Assim como seu primo mais velho, Zeus, o SpyEye não é mais desenvolvido por seu criador original, mas ainda é amplamente utilizado por cibercriminosos em operações. A estrutura-base do SpyEye permite que uma parte do malware seja modificado e utilizado pelos invasores nos ataques. Implementado por um plug-in chamado "flashcontrol.dll", as câmeras e microfones passam a atuar como "espiões". Como sugere o nome (SpyEye significa Olho Espião), o malware acessa câmera e microfone por meio do Flash Player, o qual possui controles

Novo iPad é o melhor tablet do mercado

Prós: • Tela brilhante, bem definida; • Gravação de vídeo em 1080p com estabilização; • Processamento poderoso; • Grande base de aplicativos disponíveis; • Já possui suporte ao 4G (mas continua compatível com 3G). Contras: • Sem conexão HDMI nativa; • Sem entrada para cartão microSD; • Pode esquentar muito; • Sem alto falantes estéreo; • Mais pesado e grosso que o modelo anterior. Design O novo iPad não é muito diferente do modelo anterior, mas a nova geração do iPad é imperceptivelmente maior do que a anterior. Além do peso, que passou de 607 para 662 gramas, a espessura do tablet passou de 88 para 94 milímetros. Não dá para sentir isso facilmente, mas é interessante notar que a Apple abriu mão do "menor do que o anterior" para encaixar seus componentes com segurança. Isso não impede, porém, que o novo iPad esquente muito mais do que o iPad 2. Também não dá para falar do design sem citar a capa especialmente desenhada para o iPad. A Smart Cover não protege em n

Aplicativo gratuito baixa vídeos do YouTube para o iPhone

ão Aplicativo inclui ferramenta de busca, permite trocar nome dos vídeos e armazena até dez arquivos Curtir vídeos do YouTube ou de outros sites no seu iPhone é legal, mas nem sempre você tem uma boa conexão à internet disponível. Uma dica é usar programas como o Video Downloader para armazenar seus clipes e outros filminhos no aparelho – assim, você pode ver o conteúdo mesmo nos momentos que está sem acesso à web. O aplicativo (gratuito para o armazenamento de até dez arquivos ao mesmo tempo; US$ 3,99 ou cerca de R$ 7,30 na versão ilimitada) organiza os vídeos em ordem alfabética, além de inserir senhas para restrição de acesso (assim é possível manter cenas inadequadas longe das crianças, por exemplo). Video Downloader Categoria: Foto e Vídeo Preço: Gratuito (versão Lite, para dez vídeos); US$ 3,99 ou cerca de R$ 7,30 a versão Pr

Sete antivírus gratuitos para seu PC

Você quer que seu software de segurança seja o mais perfeito possível. Afinal de contas, um único pedaço de malware que passe pelas defesas de seu PC pode ser o suficiente para causar danos inimagináveis. Mas você também não quer, ou não pode, gastar muito com medidas de segurança. E aí vem a pergunta: o quão bons são os antivírus gratuitos? De acordo com nossos testes, alguns destes programas fazem um ótimo trabalho na hora de detectar, bloquear e remover malware. Mas outros não tem o que é necessário para realmente proteger sua máquina. Neste comparativo buscamos a ajuda da AV-Test, um respeitado laboratório especializado no teste de software antivírus, para colocar vários produtos sob um microscópio. Em uma rigorosa bateria de testes a AV-Test analisou cada um deles para ver como se saem contra ameaças recentes e “criminosos conhecidos”, e o quão bons eles são na hora de eliminar uma infecção. Além disso o laboratório analisou o desempenho do sistema, para ver o

Firefox ganha extensão que detecta rastreamento dos dados do internauta

Em um vídeo publicado pela organização do evento TED, que discute tecnologia, engenharia e design, o CEO da Mozilla Firefox apresenta a Collusion. Trata-se de uma extensão que detecta os dados dos internautas rastreados durante acesso a sites através do navegador. Collusion (Foto: Divulgação) Quando o usuário acessa um site grande, normalmente, páginas de terceiros, que hospedam arquivos JavaScript, são carregadas, bem como serviços publicitários, que rastreiam a movimentação do usuário na web. A publicidade online é o setor que mais emprega a tecnologia de rastreamento. A Collusion não custa nada e pode ser baixada facilmente. Uma vez instalada, ela cria um ícone na área inferior da janela do Firefox . Com isso, um software específico determina as conexões exatas ao abrir cada site. O lançamento da extensão aposta na conscientização dos usuários sobre a quantidade enorme de informações de comportamento online rastreadas.

Site americano tenta explicar por que vendas das TVs de plasma seguem em baixa

Se até pouco tempo atrás as TVs de plasma eram sonho de consumo de muitos consumidores, hoje já podem ser consideradas parte de um passado recente. Vieram os aparelhos de LCD, LED e 3D, com mais brilho, menos peso e menor consumo de energia e isso mudou o mercado de televisores. TV de Plasma se tornou um produto de pouco sucesso (Foto: Reprodução) A TV de plasma leva vantagem em alguns aspectos interessantes contra a de LCD. Ela não precisa de uma luz de fundo em seu display, por exemplo. A Pioneer chegou até a criar aparelhos com contraste infinito e designs ultrafinos, antes de anunciar que não fabricaria mais este tipo de televisor. Mas isso não foi o bastante. “O Plasma é uma grande tecnologia, que está sofrendo. Têm vantagens contra o LCD, mas também muitas desvantagens”, analisou Raymond Soneira, presidente do Display Mate, empresa especializada em análise de telas. O LCD chegou com tudo – e a própria indústria é responsável por isso. Encantada pela produção mais bara

Lei de crimes cibernéticos pode punir inocentes se aprovada, dizem especialistas

A redação do PL 2.793/11, aprovado na Câmara na última terça (15), pode punir de maneira injusta pessoas que trabalham com segurança digital, dizem especialistas. Por julgar criminosos não só o autor de invasões mas também quem cria o programa usado para realizá-las, o artigo 2º do projeto pode prejudicar, por exemplo, quem produz os chamados "exploit kits" --ferramentas que demonstram a vulnerabilidade de um sistema a fim de aprimorar sua segurança. Pablo Ximenes, pesquisador de segurança da informação da Uece (Universidade Estadual do Ceará), diz que o PL pode lhe trazer problemas. "Metade do que eu faço profissionalmente se tornaria crime. Essa criminalização pode atrasar a tecnologia brasileira em um campo extremamente estratégico, que é a segurança da informação", diz Ximenes, que foi premiado duas vezes pelo Google por demonstrar falhas no Gmail. Ximenes propôs alterações no PL ao deputado João Arruda (PMDB-PR), um dos relatores, que diz, "a princíp