Pular para o conteúdo principal

A temperatura da bateria do seu Xiaomi? Veja de forma rápida sem instalar nada

 Um dos fatores mais importantes para prolongar a vida útil de uma bateria é o calor a que está exposta. Nem sempre conseguimos controlar este elemento, mas podemos sempre tentar manter longe de valores extremos.

Claro que para isso precisamos de ter a informação sempre presente, o que muitos conseguem com apps externa. Quem tem um Xiaomi não precisa de nada disso, dado que a MIUI tem tudo acessível. Veja assim como saber a temperatura da bateria do seu Xiaomi sem instalar nada.

bateria Xiaomi temperatura informação MIUI

O Android, em todas as suas versões e personalizações, dá ao utilizador muita informação útil e importante. Nem sempre é visível de forma direta, mas está presente e pronta a ser consultada por todos.

No caso da informação sobre a bateria, tudo está presente e pronto a ser consultado. Informação que pode ajudar o utilizador a proteger o seu smartphone Xiaomi e a impedir que este atinja níveis que podem trazer problemas.

Para saber a temperatura da bateria de um smartphone Xiaomi, os utilizadores precisam primeiro de aceder às Definições da própria MIUI. Uma vez aqui dentro, o acesso será feito, naturalmente, na zona Bateria.

Aqui dentro começam de imediato a conseguir consultar informação, tal como o tempo esperado de duração ou o histórico de consumos. Na verdade, e neste caso, o que procuram é mesmo a zona Bateria, que encontram no topo.

Assim que abrirem esta área vão ver de imediato duas informações importantes. A primeira é a que procuram desde o início e mostra a temperatura da bateria, atualizada de forma constante. Ao mesmo tempo, têm ali presente também o número de recardas feitas no dia atual.

É desta forma simples que conseguem acesso a uma informação importante num smartphone Xiaomi. Sabe a temperatura da bateria e pode antecipar problemas e até conseguir corrigir situações potencialmente perigosas.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentara...

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível...

Apple Intelligence

  O iOS 18.2 trouxe  uma série de novos recursos dentro da suíte Apple Intelligence   e isso também está exigindo mais armazenamento livre nos iPhones, iPads e Macs compatíveis. Conforme as novas diretrizes da Apple, agora  o usuário precisa manter ao menos 7 GB de memória livre  no dispositivo caso deseje usar as funcionalidades de Inteligência Artificial. Ou seja, um aumento considerável em relação aos 4 GB de armazenamento  exigidos anteriormente no iOS 18.1 . A Apple diz que essa mudança é necessária porque muitas das funções de IA são processadas localmente pela NPU Apple Silicon, algo que exige mais espaço de memória. Caso o usuário não tenha os 7 GB disponíveis, ele será impedido de usar a IA para gerar emojis (Genmoji) ou conversar com a nova Siri, que tem o ChatGPT integrado.   Recursos mais "simples", como a tradução ou resumo de textos, também deixam de funcionar. Na prática, usuários que procuram comprar os novos aparelhos da linha  iP...