A existência do Baboom, conhecido por muitos como o serviço de música de Kim DotCom, já não é novidade para muita gente que nos segue.
Depois de vários adiamentos e problemas com as produtoras, o serviço de streaming de músicas idealizado por DotCom foi finalmente lançado e está aberto ao público, incluindo Portugal.
O projecto foi primeiramente falado em 2011, onde DotCom, num tweet, deu a saber que estava a planear lançar um serviço de streaming de música concorrente ao Spotify e agora ao Apple Music. Em 2014 foi lançado o site dando uma visão daquilo que iria ser o tão curioso serviço de streaming de música.
Desde então, surgiram vário problemas devido à imagem que o Kim DotCom tem perante as produtoras e artistas, fazendo com que no passado Outubro abandonasse o projecto.
O que torna o Baboom diferente das outras plataformas do género?
A resposta é simples: o seu modelo de negócio. As editoras e os artistas recebem 90% das receitas geradas com as suas músicas.
A iniciativa Fair Trade Streaming é algo que mais faz este serviço ser diferente. Basicamente, consiste em que as receitas geradas pelas subscrições dos fãs de cada artista sejam directamente atribuídas ao artista em questão. O modelo usado, por exemplo, pelo Spotify funciona em que todas as receitas sejam aglomeradas num pote e divididas conforme a popularidade de cada artista. Isto é, os artistas mais populares ganham mais que os outros.
Os utilizadores do Baboom podem optar por dois tipos de conta: a standard que é gratuita, e a premium que custa 10 AU$ por mês (6.64€), não muito diferente do que e praticado actualmente por este tipo de serviços.
As contas grátis permitem reprodução ilimitada mas com publicidade, criar colecções de até 100 músicas bem como comprar qualquer música.
As contas premium, por sua vez, permitem ter colecções ilimitadas, reproduzir a partir de todas as plataformas onde o serviço possa funcionar (smartphone, PC, tablet, Smart TV, etc), comprar qualquer música que queiramos, não tem publicidade e conta ainda com outras regalias.
Como no Spotify, também no Baboom existe uma página social que permite aos utilizadores verem e seguirem as notícias, próximos concertos ou eventos dos artistas que subscreveram.
Para conhecerem melhor este Baboom, vejam o vídeo abaixo.
Acham que o Baboom vai conseguir ser um concorrente à altura do Spotify e do recém-chegado Apple Music?
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