Pular para o conteúdo principal

PlayStation 2: confira os melhores jogos de luta do console

Os jogos de luta marcaram a geração "arcade" nos anos 90 e, mesmo com a chegada do novo milênio, a febre por esses games não passou. Eles continuam sendo sinônimo de agilidade e reflexos apurados. Confira os jogos que marcaram a sexta geração dos consoles, especialmente para quem era dono de um PlayStation 2.
PlayStation 2: relembre os melhores games exclusivos do console
Tekken 5
Dominar todos os golpes em Tekken 5 é tarefa para poucos (Foto: Divulgação)Dominar todos os golpes em Tekken 5 é tarefa para poucos (Foto: Divulgação)
Tekken 5 é um jogo que representa perfeitamente a que nível os games de luta chegaram. Rodando a 60 frames por segundo e com uma qualidade gráfica que ainda hoje impressiona, a série da Namco de jogos de luta, totalmente em 3D, encerrava sua participação no PlayStation 2, demonstrando uma jogabilidade extremamente técnica. Uma verdadeira miríade de combos, contragolpes e estratégias para se tecer dentro de um pequeno cenário tridimensional com apenas dois personagens. Aprender todos os golpes dos 32 lutadores exigia, além de bastante esforço, muita memória dos jogadores.
Street Fighter Anniversary Collection
Street Fighter III marcou presença no Playstation 2 (Foto: Divulgação)Street Fighter III marcou presença no Playstation 2 (Foto: Divulgação)
A Capcom fez os melhores jogos de luta em 2D e trouxe para o Playstation 2 nada menos que "o melhor do melhor", como a própria capa desta coleção anunciava. Street Fighter Anniversary Collection traz apenas dois jogos: Street Fighter III: Third Strike e Hyper Street Fighter II. Third Strike ainda é celebrado pelos amantes de jogo de luta 2D como um dos melhores jogos do gênero de todos os tempos, com sistema de parrys e jogabilidade bem equilibrada. Já Hyper Street Fighter II é a edição definitiva do clássico dos clássicos.
Soul Calibur III
Soul Calibur III marcou a despedida da série no Playstation 2 (Foto: Divulgação)Soul Calibur III marcou a despedida da série no Playstation 2 (Foto: Divulgação)
Lançado próximo ao fim do ciclo do Playstation 2, Soul Calibur III é outro game que impressiona pelos gráficos e apresentação. Apesar do nome, o game é na realidade o quarto capítulo da franquia Soul Calibur, conhecida por ser a série mais duradoura de jogos de luta com armas . Talvez o game seja uma das responsáveis pela extinção de outras franquias parecidas, como Battle Arena Toshinden. Soul Calibur III tem um cast de 30 lutadores e, apesar de ter deixado a história um pouco confusa, a jogabilidade é matadora.
Dragon Ball Z Budokai 3
Budokai Tenkaichi 3 destrói controles, mas cria amizades na mesma velocidade (Foto: Divulgação)Budokai Tenkaichi 3 destrói controles, mas cria amizades na mesma velocidade (Foto: Divulgação)
Desprezado em meio a jogos razoáveis no Super Nintendo e Playstation One, Dragon Ball Z ganhou um jogo excepcional para o Playstation 2: Dragon Ball Z Budokai. Comparados aos jogos anteriores em 2D, Budokai 3 é literalmente de outro mundo. O terceiro jogo do Goku e seus amigos reunia quase toda a saga de Goku em um único disco, com partidas divertidas em uma jogabilidade que saía do comum. Os comandos são eletrizantes e exigem muito dos controles.
Mortal Kombat: Armageddon
Mortal Kombat Armageddon marcou com sua jogabilidade e modos inusitados (Foto: Divulgação)Mortal Kombat Armageddon marcou com sua jogabilidade e modos inusitados (Foto: Divulgação)
Mortal Kombat: Armageddon pode não ser o game mais celebrado pelos fãs da franquia, mas é um dos melhores capítulos da saga no Playstation 2, junto com Shaolin Monks. Cheio de lutadores (63 no total) e modos extras, Mortal Kombat: Armageddon tinha até um jogo de kart incluso, no melhor estilo Mario Kart, chamado Motor Kombat. Essa adição inusitada rendia muita diversão para quem cansava de dar sopapos nos inimigos. Outra inclusão curiosa foi um editor de personagem que permitia criar o seu próprio lutador.
Virtua Fighter 4: Evolution
Pioneiro dos jogos de luta 3D, Virtua Fighter também esteve no Playstation 2 (Foto: Divulgação)Pioneiro dos jogos de luta 3D, Virtua Fighter também esteve no Playstation 2 (Foto: Divulgação)
Virtua Fighter foi o primeiro jogo de luta 3D a cativar o público nos arcades. A edição Evolution apresenta uma série de boas ideias e é, de fato, uma evolução na série. A novidade é o “Quest mode”, onde o jogador encara dezenas de desafios em um mapa. Uma característica divertida do jogo é a possibilidade de usar os gráficos do primeiro Virtua Fighter. Nostalgia pura!
Guilty Gear X2
Criatividade e muito rocknroll são a marca deste Guilty Gear (Foto: Reprodução)Criatividade e muito rock'n'roll são a marca deste Guilty Gear (Foto: Reprodução)
Apesar de muitas produtoras apostarem em gráficos tridimensionais no Playstation 2, a verdade é que o console arrasava também nos gráficos em 2D. Ao som de muito rock e referências a bandas de metal, Guilty Gear X2 continuava o legado do Playstation One, com direito a toneladas de combos e golpes impressionantes. Desenvolvido pela Arc System Works, Guilty Gear X2 tem um visual anime com ideias bastante originais para personagens. O que mais chamava a atenção era a qualidade da animação.
Marvel vs. Capcom 2
Marvel vs Capcom 2 ainda é lembrado, e jogado, pelos fãs de games de luta (Foto: Reprodução)Marvel vs Capcom 2 ainda é lembrado, e jogado, pelos fãs de games de luta (Foto: Reprodução)
Marvel vs. Capcom 2 leva a ação nos jogos de luta a um novo patamar. Ao permitir combates de três contra três com a possibilidade de realização de golpes em conjunto com os outros lutadores, o game permite uma jogabilidade tão alucinante que é quase um vício. Claro que o sistema de combate não é tão elaborado, mas a variedade foi alcançada graças aos 56 lutadores, algo que permite combinações quase infinitas de diversão.
The King of Fighters XI
Mesmo com gráficos datados, KOF XI cativava pela jogabilidade (Foto: Divulgação)Mesmo com gráficos datados, KOF XI cativava pela jogabilidade (Foto: Divulgação)
The King of Fighters não obteve um grande sucesso ao embarcar em águas tridimensionais. Assim, a SNK lançou The King of Fighters XI abrindo um novo arco da série. O jogo possui 40 personagens e adiciona mais camadas aos comandos. Neste game, os jogadores tinham que lidar com os novos Quick Shift, Saving Shift, Skill Bar e Dream Cancels. Os gráficos são visivelmente datados até para a época do lançamento, mas este é um daqueles games que os jogadores jogavam por causa da jogabilidade que permitiam combos elaborados.
Def Jam: Fight for NY
Def Jam, não parece, mas é um viciante jogo de luta (Foto: Divulgação)Def Jam, não parece, mas é um viciante jogo de luta (Foto: Divulgação)
Há vários jogos de luta livre da WWE para Playstation 2, mas quem rouba a cena desse subgênero dos jogos é Def Jam: Fight for NY. O sucessor de Def Jam: Vendetta mistura hip hop e luta livre de um jeito divertido e viciante. Lançado para diversas plataformas, a versão do Playstation 2 possui um modo história que é literalmente uma pedreira.

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red