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Busca do Google no celular agora fala português e conversa em voz alta com você

A partir de hoje, mais de 105 milhões de usuários de Internet no Brasil em qualquer dispositivo móvel com sistema operacional Android ou iOS e no navegador Chrome, já pode usar a voz para realizar pesquisas e também receber as informações desejadas, encadeando conversas com a ferramenta de busca do Google.
Perguntas simples podem ser feitas e respondidas em linguagem natural, graças a tecnologias como reconhecimento e síntese de voz (o processo de produção artificial de voz humana).
A ferramenta de busca do Google é capaz, agora, de entender o contexto e oferecer informações relevantes e instantâneas. É possível, inclusive, encadear um diálogo com o celular. Por exemplo: ao perguntar “Quem é Cléo Pires?”, após ouvir a resposta é possível perguntar, na sequência, “Quem são os pais dela?” e, depois, se “Ela tem irmãos”.  Todas as respostas serão relacionadas à atriz.
Fiz o teste perguntando quem é Pedro Collor de Melo e, depois, quando o irmão dele foi presidente. Obtive a primeira resposta, mas não a segunda, mostrando que ferramenta ainda precisa evoluir.
O mesmo aconteceu com as perguntas “O Flamengo ganhou ontem?” e “Quem fez os gols do Fluminense?” Obtive respostas para a primeira pergunta e até o complemente de quando será o próximo jogo do Flamengo e contra quem. Mas Não obtive uma resposta objetiva para a segunda pergunta. Apenas uma série de links para notícias onde poderia obter a informação.
As respostas por voz funcionam muito bem para perguntas objetivas: calorias de alimentos e previsão do tempo até informações de datas comemorativas ou curiosidades.
Experimente tocar no microfone da barra de busca e perguntar:
- Quantas calorias tem uma maçã?
- Como está o trânsito até o Pacaembu?
- Quem inventou o telefone?
- Vai chover amanhã?
- Qual é o elenco de Faroeste Caboclo?
Me empolguei e perguntei “Qual é o elenco de House of Cards?”. Em voz alta a voz sintetizada respondeu “Aqui está o elenco de House of Cards” e apresentou, na tela, uma série de links sobre a série, além de fotografias dos principais atores.
Já questões como “Qual é o melhor caminho para o Pacaembu?” são respondidas com frases do tipo “Calculando rotas para o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho” e a apresentação da rota traçada no Google Maps.
O desenvolvimento das novas funcionalidades da busca nos dispositivos móveis foi todo feito aqui no Brasil, no centro de pesquisas do Google em Belo Horizonte, pela equipe coordenada por Bruno Possas, Engenheiro-Chefe de Buscas do Google, com quem converso ainda hoje, para explicar direitinho cada etapa: o reconhecimento de voz, o processamento da busca e leitura da resposta por síntese de voz (no caso, por transcrição fonética).
Detalhe importante: para usar a busca é preciso estar com uma conexão 3G, 4G ou WiFi ativa.
- See more at: http://idgnow.com.br/blog/circuito/2014/05/12/busca-do-google-no-celular-agora-conversa-com-voce/#sthash.KUhYnEAu.dpuf
A partir de hoje, mais de 105 milhões de usuários de Internet no Brasil em qualquer dispositivo móvel com sistema operacional Android ou iOS e no navegador Chrome, já pode usar a voz para realizar pesquisas e também receber as informações desejadas, encadeando conversas com a ferramenta de busca do Google.
Perguntas simples podem ser feitas e respondidas em linguagem natural, graças a tecnologias como reconhecimento e síntese de voz (o processo de produção artificial de voz humana).
A ferramenta de busca do Google é capaz, agora, de entender o contexto e oferecer informações relevantes e instantâneas. É possível, inclusive, encadear um diálogo com o celular. Por exemplo: ao perguntar “Quem é Cléo Pires?”, após ouvir a resposta é possível perguntar, na sequência, “Quem são os pais dela?” e, depois, se “Ela tem irmãos”.  Todas as respostas serão relacionadas à atriz.
Fiz o teste perguntando quem é Pedro Collor de Melo e, depois, quando o irmão dele foi presidente. Obtive a primeira resposta, mas não a segunda, mostrando que ferramenta ainda precisa evoluir.
O mesmo aconteceu com as perguntas “O Flamengo ganhou ontem?” e “Quem fez os gols do Fluminense?” Obtive respostas para a primeira pergunta e até o complemente de quando será o próximo jogo do Flamengo e contra quem. Mas Não obtive uma resposta objetiva para a segunda pergunta. Apenas uma série de links para notícias onde poderia obter a informação.
As respostas por voz funcionam muito bem para perguntas objetivas: calorias de alimentos e previsão do tempo até informações de datas comemorativas ou curiosidades.

Experimente tocar no microfone da barra de busca e perguntar:
- Quantas calorias tem uma maçã?
- Como está o trânsito até o Pacaembu?
- Quem inventou o telefone?
- Vai chover amanhã?
- Qual é o elenco de Faroeste Caboclo?
Me empolguei e perguntei “Qual é o elenco de House of Cards?”. Em voz alta a voz sintetizada respondeu “Aqui está o elenco de House of Cards” e apresentou, na tela, uma série de links sobre a série, além de fotografias dos principais atores.
Já questões como “Qual é o melhor caminho para o Pacaembu?” são respondidas com frases do tipo “Calculando rotas para o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho” e a apresentação da rota traçada no Google Maps.
O desenvolvimento das novas funcionalidades da busca nos dispositivos móveis foi todo feito aqui no Brasil, no centro de pesquisas do Google em Belo Horizonte, pela equipe coordenada por Bruno Possas, Engenheiro-Chefe de Buscas do Google, com quem converso ainda hoje, para explicar direitinho cada etapa: o reconhecimento de voz, o processamento da busca e leitura da resposta por síntese de voz (no caso, por transcrição fonética).
Detalhe importante: para usar a busca é preciso estar com uma conexão 3G, 4G ou WiFi ativa.
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Perguntas simples podem ser feitas e respondidas em linguagem natural, graças a tecnologias como reconhecimento e síntese de voz (o processo de produção artificial de voz humana).
A ferramenta de busca do Google é capaz, agora, de entender o contexto e oferecer informações relevantes e instantâneas. É possível, inclusive, encadear um diálogo com o celular. Por exemplo: ao perguntar “Quem é Cléo Pires?”, após ouvir a resposta é possível perguntar, na sequência, “Quem são os pais dela?” e, depois, se “Ela tem irmãos”.  Todas as respostas serão relacionadas à atriz.
Fiz o teste perguntando quem é Pedro Collor de Melo e, depois, quando o irmão dele foi presidente. Obtive a primeira resposta, mas não a segunda, mostrando que ferramenta ainda precisa evoluir.
O mesmo aconteceu com as perguntas “O Flamengo ganhou ontem?” e “Quem fez os gols do Fluminense?” Obtive respostas para a primeira pergunta e até o complemente de quando será o próximo jogo do Flamengo e contra quem. Mas Não obtive uma resposta objetiva para a segunda pergunta. Apenas uma série de links para notícias onde poderia obter a informação.
As respostas por voz funcionam muito bem para perguntas objetivas: calorias de alimentos e previsão do tempo até informações de datas comemorativas ou curiosidades.

Experimente tocar no microfone da barra de busca e perguntar:
- Quantas calorias tem uma maçã?
- Como está o trânsito até o Pacaembu?
- Quem inventou o telefone?
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Me empolguei e perguntei “Qual é o elenco de House of Cards?”. Em voz alta a voz sintetizada respondeu “Aqui está o elenco de House of Cards” e apresentou, na tela, uma série de links sobre a série, além de fotografias dos principais atores.
Já questões como “Qual é o melhor caminho para o Pacaembu?” são respondidas com frases do tipo “Calculando rotas para o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho” e a apresentação da rota traçada no Google Maps.
O desenvolvimento das novas funcionalidades da busca nos dispositivos móveis foi todo feito aqui no Brasil, no centro de pesquisas do Google em Belo Horizonte, pela equipe coordenada por Bruno Possas, Engenheiro-Chefe de Buscas do Google, com quem converso ainda hoje, para explicar direitinho cada etapa: o reconhecimento de voz, o processamento da busca e leitura da resposta por síntese de voz (no caso, por transcrição fonética).
Detalhe importante: para usar a busca é preciso estar com uma conexão 3G, 4G ou WiFi ativa.
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