A Xiaomi é uma das mais populares empresas chinesas de fabrico de smartphones. Popularizou-se entre nós aquando da contratação de Hugo Barra, vice-presidente de produtos na divisão Android. A empresa chinesa cresce a um ritmo forte e em poucos anos espera-se que seja uma das mais influentes do segmento.
A sua mais recente criação é o Xiaomi Redmi Note anunciado esta semana para o mercado chinês e custa 799 Yuans da China (CNY), o equivalente a 130 Dólares ou a 95 Euros. É um poderoso phablet octa-core.
O mercado chinês tem algumas especificidades que obrigam as empresas a uma estratégia muito bem pensada. Este mercado é exigente, embora possamos encontrar centenas, se não mesmo, milhares de marcas a comercializar dispositivos. As marcas para se destacarem têm de oferecer um hardware de qualidade a preços baixos.
O Redmi Note é um produto que está a ser apresentado ao mercado como sendo um dos 8 núcleos MediaTek MT6592 a um preço acessível, mas isso diz pouco. Há um leque de características que deslumbram, entre elas o seu ecrã HD IPS de 5,5 polegadas (1280×720) e um processador octa-core da Mediatek.
Este equipamento, que também é conhecido pelo nome de Hongmi 2, apresenta-se em duas variantes diferentes: uma com 1.4 GHz, equipada com 1 GB de RAM e outra com 1.7 GHz, com 2 GB de RAM.
Outros argumentos de peso, que fazem pender a escolha para este smartphone, poderão ser a câmara de 13 MP, com flash LED e uma câmara frontal de 5 MP. O Redmi Note vem equipado com 8GB de espaço e poderá ver aumentado esse espaço utilizando cartões microSD até 32GB.
Características
O Redmi Note suporta Dual SIM e vem equipado com Android 4.2 Jelly Bean. Os dois modelos seguem a mesma política de preços, se fizermos uma conversão à moeda portuguesa a variante com 1.4 GHz custa 799 Yuans (95 Euros) enquanto que a de 1.7 GHz com preço no mercado chinês de CNY 999, poderá custar cerca de €117.