Sequestros são sempre indesejáveis, inclusive no mundo digital. Uma
nova onda de ataques de hackers vem obtendo dados de usuários infectados
com um malware que criptografa as informações do computador e pede
resgate em bitcoins. Já são mais de 15 mil vítimas em 50 países,
incluindo o Brasil.
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Descoberto a partir de uma pesquisa realizada pela empresa de software antivírus ESET, o malware batizado de Ransomware é disseminado por meio de um e-mail com um arquivo anexado que simula uma imagem para enganar usuários de serviços de correio eletrônico mais vulneráveis.
Ao abrir a suposta imagem, um código invade as proteções do sistema para descarregar uma segunda ameaça. Esta última é um Ransomware, conhecido como FileCoder que, por sua vez, é executado automaticamente e logo cria uma senha e criptografa os arquivos da máquina usando uma chave RSA2 (2048 bits) – a partir daí, o usuário perde acesso a tudo: fotos, arquivos de texto, vídeos e outros.
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“Esse tipo de ameaça serve para reforçar o quanto é importante os usuários fazerem o backup periódico dos documentos no computador”, afirma o gerente da ESET para o Brasil, Camillo Di Jorge. Além de, é claro, manter um bom antivírus instalado na máquina e ter cuidados especiais ao acessar e-mails e baixar arquivos na web.
Para obter a chave de acesso para descriptografar os dados, os cibercriminosos dão um prazo de um mês e o custo do resgate ainda aumenta com o passar do tempo. Se o pagamento não for realizado no prazo, os hackers podem deletar completamente os arquivos do computador.
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Descoberto a partir de uma pesquisa realizada pela empresa de software antivírus ESET, o malware batizado de Ransomware é disseminado por meio de um e-mail com um arquivo anexado que simula uma imagem para enganar usuários de serviços de correio eletrônico mais vulneráveis.
Vírus sequestra dados de usuários em busca de de bitcoins (Foto: Pond5)
Ao abrir a suposta imagem, um código invade as proteções do sistema para descarregar uma segunda ameaça. Esta última é um Ransomware, conhecido como FileCoder que, por sua vez, é executado automaticamente e logo cria uma senha e criptografa os arquivos da máquina usando uma chave RSA2 (2048 bits) – a partir daí, o usuário perde acesso a tudo: fotos, arquivos de texto, vídeos e outros.
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Após
o sequestro de documentos e imagens do computador infectado, os hackers
dão um mês para que o usuário acesse um site na DeepWeb, por meio do Tor Browser,
para pagar o resgate em bitcoins, cujo valor pode chegar a US$ 1 mil
(algo em torno de R$ 2,3 mil), o equivalente e 1,92 bitcoins.Qual é o melhor antivírus grátis? Veja no Fórum do TechTudo.
“Esse tipo de ameaça serve para reforçar o quanto é importante os usuários fazerem o backup periódico dos documentos no computador”, afirma o gerente da ESET para o Brasil, Camillo Di Jorge. Além de, é claro, manter um bom antivírus instalado na máquina e ter cuidados especiais ao acessar e-mails e baixar arquivos na web.
Novo malware pede pagamento em bitcoins para devolver acesso aos arquivos da vítima (Foto: Reprodução/ESET)
Para obter a chave de acesso para descriptografar os dados, os cibercriminosos dão um prazo de um mês e o custo do resgate ainda aumenta com o passar do tempo. Se o pagamento não for realizado no prazo, os hackers podem deletar completamente os arquivos do computador.