(Foto: reprodução)
Vício em internet é um problema antigo que só tem se agravado
conforme os anos se passam e a rede global se torna parte vital da vida.
A questão é grave a ponto de gerar um documentário chamado Web Junkie,
que retrata casos de viciados internados em casas de recuperação na
China.
O documentário, feito pelos cineastas Shosh Shlam e Hilla Medalia, mostra o casos destas pessoas e aprendem mais sobre o vício com os funcionários que os tratam.
Um dos casos mais chocantes do documentário mostra um jovem confessando, sem nenhum tipo de remorso, ter passado 300 horas jogando World of Warcraft na internet. Foram 15 dias seguidos jogando, apenas com curtas pausas para dormir quando ele começava a ficar com sono. Outro diz ter passado as férias de verão inteiras na frente do computador. Eles relatam estas experiências de forma bem-humorada, mas também é um pouco assustador.
A questão, óbvio, não é o videogame em si, que tem efeitos positivos quando usado de forma moderada, mas as consequências, que fazem com que haja um descolamento social por parte destes jovens.
Embora seja uma condição clínica já reconhecida na China, o vício na internet ainda não foi parar no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.
O documentário, feito pelos cineastas Shosh Shlam e Hilla Medalia, mostra o casos destas pessoas e aprendem mais sobre o vício com os funcionários que os tratam.
Um dos casos mais chocantes do documentário mostra um jovem confessando, sem nenhum tipo de remorso, ter passado 300 horas jogando World of Warcraft na internet. Foram 15 dias seguidos jogando, apenas com curtas pausas para dormir quando ele começava a ficar com sono. Outro diz ter passado as férias de verão inteiras na frente do computador. Eles relatam estas experiências de forma bem-humorada, mas também é um pouco assustador.
A questão, óbvio, não é o videogame em si, que tem efeitos positivos quando usado de forma moderada, mas as consequências, que fazem com que haja um descolamento social por parte destes jovens.
Embora seja uma condição clínica já reconhecida na China, o vício na internet ainda não foi parar no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.