Pular para o conteúdo principal

Como se livrar do 'código árabe' que trava iPhone, iPad e Mac?

Um bug no sistemas iOS 6 (iPhone e iPad) e Mac OS X 10.8 tem espalhado pânico entre os usuários Apple. A falha faz com que o dispositivo trave completamente quando um aplicativo exibir uma sequência especifica de caracteres em árabe. A falha foi descoberta por um site russo, e tem sua fraqueza no motor de renderização CoreText. Ou seja, sempre que um aplicativo tentar ler a sequência "do mal" ele vai fechar. Mas não há motivo para desespero; o bug é inofensivo, só muito irritante. O TechTudo ensina a como se livrar do problema.
Encontro de gerações: iPhone 5, iPhone 5S e iPhone 5C (Foto:Reprodução/Slashgear) (Foto: Encontro de gerações: iPhone 5, iPhone 5S e iPhone 5C (Foto:Reprodução/Slashgear))Encontro de gerações: iPhone 5, iPhone 5S e iPhone 5C (Foto:Reprodução/Slashgear)
O Facebook resolveu o bug bloqueando posts com o código na rede social. Os usuários de iOS 7 e o Mavericks (OS X 10.9) não foram afetados. Mas se você ainda não possuí os modelos de software mais avançados, acompanhe as dicas e apague todas as mensagens com o bug.
Dica 1. Use o Firefox. O navegador ainda não foi afetado pelo bug com código árabe. Assim, você não verá o seu navegador travar quando encontrar uma cópia do código num tuíte.
Dica 2. Use o chat do Facebook para conversar com seus contatos;
Como a sequência não faz efeito na rede, o melhor é migrar suas conversas para lá e ficar longo do Twitter e WhatsApp.
Dica 3. Se você usa o iMessage, exclua todas as mensagens sincronizadas com seu Mac. Assim, não haverá qualquer cópia do código nos seus aparelhos.
Dica 4. Use outro e-mail. Mas, calma! Não é preciso trocar de conta, mas se você recebeu algum e-mail com a sequência isso pode travar o aparelho. Se precisar enviar um e-mail, acesse uma conta alternativa. Enquanto isso, vá em outra máquina, acesse a conta, apague as mensagens com o código e volte a usá-la. O bug também age em aplicativos de e-mail.

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red