A lista de lojas virtuais não confiáveis, segundo o Procon-SP, ganhou 71 endereços nesta segunda-feira, 22. Agora já são 275 sites desde 2011, quando a seleção começou a ser feita. (Clique aqui para consultar)
Com o título "Evite esses sites", o órgão identifica as páginas nos grupos "fora do ar" ou "no ar" e informa seus respectivos números do CNPJ ou CPF e razões sociais.
Segundo o Procon-SP, as principais reclamações dos consumidores dizem respeito a irregularidades como a falta de entrega dos produtos e a ausência de soluções para este problema.
"Denunciamos os casos ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), mas o mais importante é que o consumidor consulte essa lista antes de fechar uma compra pela internet", afirma o diretor executivo do Procon, Paulo Arthur Góes.
Segundo ele, o rastreamento dos fornecedores virtuais se torna complexo porque as lojas não mantêm cadastros em órgãos oficiais, como a Receita Federal, o Registro BR e a Junta Comercial.
Com o título "Evite esses sites", o órgão identifica as páginas nos grupos "fora do ar" ou "no ar" e informa seus respectivos números do CNPJ ou CPF e razões sociais.
Segundo o Procon-SP, as principais reclamações dos consumidores dizem respeito a irregularidades como a falta de entrega dos produtos e a ausência de soluções para este problema.
"Denunciamos os casos ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), mas o mais importante é que o consumidor consulte essa lista antes de fechar uma compra pela internet", afirma o diretor executivo do Procon, Paulo Arthur Góes.
Segundo ele, o rastreamento dos fornecedores virtuais se torna complexo porque as lojas não mantêm cadastros em órgãos oficiais, como a Receita Federal, o Registro BR e a Junta Comercial.
Para sanar eventuais dúvidas antes de comprar produtos via internet, o Procon-SP disponibiliza em seu site o "Guia de Comércio Eletrônico".
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