Em março do ano passado, a Ferrari vendeu sete unidades no Brasil. Neste ano o mês passado passou em branco para a legendária marca do cavalinho rampante. Não foi registrada nenhuma venda. Assim a empresa aparece como a que registrou a maior queda de vendas na comparação dos dois meses, segundo relatório da Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores), que reúne importadores sem fábrica no Brasil.
Na segunda e terceira posições entre as maiores quedas aparecem Effa (89,9%) e Chery (81,7%). As marcas que mais cresceram de março do ano passado para o mesmo mês deste ano foram a Dodge (53,5%), a Jeep (29,8%), no caso uma clara atuação mais intensa sob a égide da Fiat, e a Audi (29,2%), que registrou diversos lançamentos nos últimos meses.
No geral as vendas de importados registraram queda de 31,7% no primeiro trimestre deste ano. Foram comercializadas 24.217 unidades, contra 35.460 do mesmo período de 2012. Entre março do ano passado e o último mês, a queda foi de 40,3%, passando de 13.663 para 8.161 unidades.
Ferrari F12berlinetta: em abril marca deve voltar a vender
"A queda foi mais intensa do que poderíamos esperar. No entanto, estamos confiantes de que o volume deverá melhorar, principalmente no segundo semestre do ano, quando as empresas que confirmaram produção no Brasil poderão se habilitar a uma cota adicional", afirma Flavio Padovan, presidente da associação.
De fevereiro a março, houve alta de 12,1% (de 7.281 para 8.161), que a entidade atribui ao menor número de dias úteis. Assim a fatia de mercado do setor de importação caiu de 3,27% para 3,04%. Em relação a março de 2012, a queda é ainda maior, uma vez que o market share da entidade naquele período era de 4,81%.
As vendas das associadas à Abeiva corresponderam a aproximadamente 15% no acumulado de janeiro a março de 2013 (23.530 unidades), de um total de 159.004 veículos importados para o Brasil. As montadoras locais responderam por cerca de 85% das importações.
Na segunda e terceira posições entre as maiores quedas aparecem Effa (89,9%) e Chery (81,7%). As marcas que mais cresceram de março do ano passado para o mesmo mês deste ano foram a Dodge (53,5%), a Jeep (29,8%), no caso uma clara atuação mais intensa sob a égide da Fiat, e a Audi (29,2%), que registrou diversos lançamentos nos últimos meses.
No geral as vendas de importados registraram queda de 31,7% no primeiro trimestre deste ano. Foram comercializadas 24.217 unidades, contra 35.460 do mesmo período de 2012. Entre março do ano passado e o último mês, a queda foi de 40,3%, passando de 13.663 para 8.161 unidades.
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"A queda foi mais intensa do que poderíamos esperar. No entanto, estamos confiantes de que o volume deverá melhorar, principalmente no segundo semestre do ano, quando as empresas que confirmaram produção no Brasil poderão se habilitar a uma cota adicional", afirma Flavio Padovan, presidente da associação.
De fevereiro a março, houve alta de 12,1% (de 7.281 para 8.161), que a entidade atribui ao menor número de dias úteis. Assim a fatia de mercado do setor de importação caiu de 3,27% para 3,04%. Em relação a março de 2012, a queda é ainda maior, uma vez que o market share da entidade naquele período era de 4,81%.
As vendas das associadas à Abeiva corresponderam a aproximadamente 15% no acumulado de janeiro a março de 2013 (23.530 unidades), de um total de 159.004 veículos importados para o Brasil. As montadoras locais responderam por cerca de 85% das importações.
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