A comunidade ativistaTransparência Hacker criouum site que dá acesso a 5.661 órgãos públicos. O intuito é aumentar a comunicação entre a população e seus governantes.
O internauta entra na página, seleciona com qual órgão quer se comunicar e escreve sua dúvida ou pedido. Quando uma resposta é recebida, o site a publica e avisa o solicitante por email. Caso a resposta seja insatisfatória, a pessoa pode entrar com um recurso ou acionar o Ministério Público, diretamente pelo site.
Dos 120 pedidos protocolados nos 12 primeiros dias do site — boa parte sobre informação de gastos e serviços públicos —, apenas sete tiveram resposta. "Está dentro do esperado, mas acredito que o retorno será mais rápido com o passar dos meses", diz Daniela Silva, uma das responsáveis pela iniciativa.
Inspirado no portal inglês "What They Know" ("o que eles sabem", em português), o "Queremos Saber" chegou junto da sanção da Lei de Acesso à Informação, que obriga que qualquer dado não considerado ultrassecreto pelo governo seja liberado ao público.
Os órgãos governamentais têm até 18 de maio para se adaptar à nova legislação.
Para acessar o site, clique aqui.
O internauta entra na página, seleciona com qual órgão quer se comunicar e escreve sua dúvida ou pedido. Quando uma resposta é recebida, o site a publica e avisa o solicitante por email. Caso a resposta seja insatisfatória, a pessoa pode entrar com um recurso ou acionar o Ministério Público, diretamente pelo site.
Dos 120 pedidos protocolados nos 12 primeiros dias do site — boa parte sobre informação de gastos e serviços públicos —, apenas sete tiveram resposta. "Está dentro do esperado, mas acredito que o retorno será mais rápido com o passar dos meses", diz Daniela Silva, uma das responsáveis pela iniciativa.
Inspirado no portal inglês "What They Know" ("o que eles sabem", em português), o "Queremos Saber" chegou junto da sanção da Lei de Acesso à Informação, que obriga que qualquer dado não considerado ultrassecreto pelo governo seja liberado ao público.
Os órgãos governamentais têm até 18 de maio para se adaptar à nova legislação.
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