Durante anos, a maneira mais comum de comprar programas para o escritório, como processadores de texto, softwares de planilhas e apresentações de slides era optar por um pacote como o Microsoft Office. Hoje, isso ainda faz sentido? Há um valor "agregado" ao comprar uma coleção de aplicativos de produtividade ou faz mais sentido a possibilidade de escolher programas individuais, sem estar atrelado a um fabricante?
Estive pensando sobre isso por causa do recente anúncio do Microsoft Office 2011 (que chega às lojas no dia 26/10). Mas há outras opções pagas que rodam no OS X, como o iWork, da Apple, Oracle Open Office,MarinerPak, OpenOSX Office e o ThinkFreeOffice, além de outros pacotes gratuitos, como o IBM Lotus Symphony, a opção open-source OpenOffice e seu primo próximo NeoOffice. E, claro, não podemos esquecer das aplicações na nuvem, incluindo oGoogle Docs, o Zoho e o próprio Office Web Apps da Microsoft.
Há alguns argumentos conhecidos a favor de um pacote: compatibilidade, a integração dos aplicativos, a consistência da interface, custo/benefício e conveniência. Mas eles ainda são válidos?
Estive pensando sobre isso por causa do recente anúncio do Microsoft Office 2011 (que chega às lojas no dia 26/10). Mas há outras opções pagas que rodam no OS X, como o iWork, da Apple, Oracle Open Office,MarinerPak, OpenOSX Office e o ThinkFreeOffice, além de outros pacotes gratuitos, como o IBM Lotus Symphony, a opção open-source OpenOffice e seu primo próximo NeoOffice. E, claro, não podemos esquecer das aplicações na nuvem, incluindo oGoogle Docs, o Zoho e o próprio Office Web Apps da Microsoft.
Há alguns argumentos conhecidos a favor de um pacote: compatibilidade, a integração dos aplicativos, a consistência da interface, custo/benefício e conveniência. Mas eles ainda são válidos?
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