YouTube fora do ar?
Quem tentou acessar o YouTube no início da manhã da última quinta-feira
(25), se deparou com a inusitada mensagem de erro “Http/1.1 Service
Unavailable”. O site ficou fora do ar por pouco mais de uma hora, mas
voltou a funcionar normalmente em seguida. O Google não se pronunciou a
respeito do problema.
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Conta de Obama no Twitter é hackeada
Um francês de 25 anos foi preso por ter hackeado a conta do presidente
norte-americano Barack Obama no Twitter. Ele conseguiu a senha e teve
acesso a dados pessoais do presidente dos EUA e de outras celebridades,
incluindo a cantora Britney Spears. Essas informações foram divulgadas em
vários blogs. A polícia francesa foi alertada sobre o caso há vários meses
pelo FBI.
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iPhone pode ser invadido em apenas 20 segundos
Durante um concurso de invasão de computadores em Vancouver, Canadá, os
hackers Vincenzo Iozzo e Ralf Weinmann conseguiram acessar as mensagens
SMS do iPhone, incluindo as que já tinham sido apagadas, em apenas 20
segundos. A vulnerabilidade também pode permitir o acesso aos contatos,
fotos e músicas do aparelho. Os dois hackers receberão US$ 15.000 pela
descoberta, mas os detalhes da invasão não serão divulgados até que a
Apple seja informada e corrija o problema.
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Gmail agora avisa sobre "atividade suspeita" em sua conta
O Gmail agora conta com um novo recurso para detectar atividades suspeitas
e tentativas de invasão em contas de usuários. O programa já é capaz de
rastrear IPs utilizados para efetuar login em suas contas, comparando
informações dos últimos acessos (faixa de endereço IP, origem, data e
hora). Com isso se o sistema detectar que uma mesma conta foi acessada em
dois lugares distantes em um curto intervalo de tempo, ele emitirá um
alerta e orientará ao usuário para trocar a senha.
A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu
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