Pular para o conteúdo principal

Em netbook "grandão" da Asus, o processador desaponta

O Eee PC 1201HA tem como destaque sua tela de 12,1 polegadas, considerada grande para um netbook --notebooks ultraportáteis com configurações magrinhas e voltados para navegação na rede. Apesar disso, seu processador Intel Atom parece não sustentar a máquina maior.

O computador utiliza o Windows 7 e apresenta, na tela de trabalho, uma barra superior que busca aumentar a produtividade. Por meio da barra, é possível acessar com um clique a câmera, um programa que melhora a qualidade de vídeos e fazer configurações no tamanho da fonte do sistema, além de um programa de mapas.

Divulgação

Aparelho da Asus tem tela de 12,1 polegadas, considerada grande 
para um netbook; com preço a R$ 1.399, carregamento é lento

Aparelho da Asus tem tela de 12,1 polegadas, considerada grande para um netbook; com preço a R$ 1.399, carregamento é lento

Pena que o carregamento das funções seja lento. A avaliação do Windows para o desempenho dos cálculos do processador teve nota 2,1 (os valores vão de 1 a 7,9) e isso se reflete até na navegação na internet.

Em testes feitos na rede sem fio da USP (Universidade de São Paulo), ele não aguentou a navegação com várias abas ao mesmo tempo. As palavras digitadas chegavam com atraso à tela e, por vezes, nem tudo ficava registrado. Ponto negativo.

Mas não se pode dizer que o aparelhinho não é elegante. Bem acabado, ele é fino, leve e tem um teclado chiclete espaçoso (dentro de suas limitações de tamanho).

O aparelho vem com disco de 250 Gbytes, e a Asus oferece 500 Gbytes para armazenamento on-line (veja mais detalhes do armazenamento em www.asuswebstorage.com).

O Eee PC 1201HA tem preço sugerido de R$ 1.399. Veja mais informações em www.asus.com.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red