A limpeza de eletrônicos requer sempre alguns cuidados básicos. Seja por se tratar de equipamentos que são sensíveis a reagentes químicos ou pelo fato de que qualquer dano causado pode ser irreversível ao produto.
No caso dos notebooks, em especial os monitores, muitos usuários se esquecem que essas superfícies são mais sensíveis do que as telas dos desktops e, se não forem manuseadas da maneira correta, podem ser facilmente danificadas.
Por isso, para a limpeza correta dos monitores, a técnica mais antiga e conhecida é a que melhor funciona: água e pano. Detergentes, amoníacos, removedores e até álcool não retiram corretamente pó, pelos e marcas de dedo. No entanto, eliminam a camada antirreflexo, que protege a visão do usuário.
“O ideal é que o usuário utilize flanelas de microfibras, pois essas não deixam aqueles pelinhos que os tecidos comuns soltam quando são passados em superfícies lisas e úmidas, e também não arranham a tela”, acrescenta Ricardo Schacker, gerente de produtos da Dell. Caso o consumidor prefira produtos específicos, é possível encontrar no mercado diversos kits de higienização. Geralmente eles contêm um frasco de spray e uma flanela.
Se preferir essa alternativa, especialistas recomendam não aplicar o produto diretamente na tela, pois o usuário pode espirrar uma quantidade superior à necessária. O primeiro procedimento e o correto é tirar o excesso da poeira, depois umedecer a flanela e então passá-la, levemente, no monitor.
Ação comum, porém errada
A famosa passada de dedo na tela é comum, porém uma técnica totalmente errada. Segundo explica o especialista, a pressão causada pela força do toque da mão tende a danificar a membrana do LCD e interferir no pixel (menor unidade de resolução de imagens) da tela. O resultado são aqueles pontinhos pretos ou brancos que nunca mais desaparecem e a alteração das cores.
Outro sinal de que o pixel está alterado é o aspecto amarelado. “A página do editor, que deve ser totalmente branca, fica com algumas manchas amareladas”, diz Schacker. O gerente explica que esse problema não é causado por uma reação química, mas sim pelo manuseio errado do produto.
Mas se o estrago já foi feito e a tecnologia do equipamento está prejudicada, a única solução é trocar a tela. Dependendo do modelo e do fabricante, essa reparação pode envolver toda a peça do monitor e o custo ficar acima do desejado. “Em alguns casos, o preço pode chegar a 40% do valor do notebook”, afirma o gerente da Dell.
No caso dos notebooks, em especial os monitores, muitos usuários se esquecem que essas superfícies são mais sensíveis do que as telas dos desktops e, se não forem manuseadas da maneira correta, podem ser facilmente danificadas.
Por isso, para a limpeza correta dos monitores, a técnica mais antiga e conhecida é a que melhor funciona: água e pano. Detergentes, amoníacos, removedores e até álcool não retiram corretamente pó, pelos e marcas de dedo. No entanto, eliminam a camada antirreflexo, que protege a visão do usuário.
“O ideal é que o usuário utilize flanelas de microfibras, pois essas não deixam aqueles pelinhos que os tecidos comuns soltam quando são passados em superfícies lisas e úmidas, e também não arranham a tela”, acrescenta Ricardo Schacker, gerente de produtos da Dell. Caso o consumidor prefira produtos específicos, é possível encontrar no mercado diversos kits de higienização. Geralmente eles contêm um frasco de spray e uma flanela.
Se preferir essa alternativa, especialistas recomendam não aplicar o produto diretamente na tela, pois o usuário pode espirrar uma quantidade superior à necessária. O primeiro procedimento e o correto é tirar o excesso da poeira, depois umedecer a flanela e então passá-la, levemente, no monitor.
Ação comum, porém errada
A famosa passada de dedo na tela é comum, porém uma técnica totalmente errada. Segundo explica o especialista, a pressão causada pela força do toque da mão tende a danificar a membrana do LCD e interferir no pixel (menor unidade de resolução de imagens) da tela. O resultado são aqueles pontinhos pretos ou brancos que nunca mais desaparecem e a alteração das cores.
Outro sinal de que o pixel está alterado é o aspecto amarelado. “A página do editor, que deve ser totalmente branca, fica com algumas manchas amareladas”, diz Schacker. O gerente explica que esse problema não é causado por uma reação química, mas sim pelo manuseio errado do produto.
Mas se o estrago já foi feito e a tecnologia do equipamento está prejudicada, a única solução é trocar a tela. Dependendo do modelo e do fabricante, essa reparação pode envolver toda a peça do monitor e o custo ficar acima do desejado. “Em alguns casos, o preço pode chegar a 40% do valor do notebook”, afirma o gerente da Dell.
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