Não é costume falar de jogos, mas esse vale a pena. Notícia da Folha mostra um jogo sobre o conflito Israel-Palestina. Na Internet é possível baixar a versão demo ou comprar o jogo por US$ 20 (R$ 35). Mas não tem a ver com tanques, tiros e mortes.O objetivo do jogo é lidar com as pressões interna e externa, eventos inesperados e assim, chegar à paz entre as duas nações. Concebido pela empresa americana Impact Games, o jogo é uma iniciativa do Centro Peres para a Paz. Os assinantes dos jornais Haaretz (israelense) e Al-Quds (palestino) receberam cópias do jogo. A distribuição inicial é de 100 mil cópias.A fabricante do jogo enviou cópias da novidade para as delegações de Israel e da Autoridade Nacional Palestina, que hoje se encontram na conferência de Annapolis, nos EUA. Quem sabe o mundo virtual não dá uma ajudinha na vida real?
A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu
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