Quem diz que computador de ponta tem de custar caro? O Eee PC, da Asus, é um mininotebook irresistível, feito para o Terceiro Mundo com recursos de Primeiro. Pode fazer inclusão digital pela porta da frente.
A maquininha deve chegar às lojas brasileiras em dezembro, por cerca de 1100 reais, segundo a previsão de Rodrigo Ramellini, sales engineer da Asus em São Paulo. Espero que a previsão dele se confirme.
Usei hoje a versão em inglês, com telinha de 7 polegadas ( 800X600), 4 GB de memória Flash e 512 MB de RAM DDR2. O Eee PC é movido a Wi-Fi, Celeron 900 ULV (Ultra Low Voltage) e a Linux de ascendência Debian. É exatamente essa a versão que chega em dezembro nas lojas.
Em abril, uma versão tropicalizada, com teclado ABNT 2, provavelmente feita aqui, de acordo com os planos atuais da empresa, deve sair do forno.
Para quem se preocupa com a ausência de HD, uma dica: dá para recorrer a um pen drive maior pela porta USB e, no escritório ou em casa, usar um HD externo para armazenamento mais permanente. Memória flash, como a que tem o Eee PC, é muito melhor para máquinas portáteis, por ser muito mais resistente a movimento. A limitação, por enquanto, é o preço, alto demais.
O Eee PC encanta pela rapidez, facilidade de uso, eficiência na navegação e som decente, que dispensa headphones. A videoconferência fica fácil, pela câmera já embutida e o software de mensagem instantânea Pidgin, que permite falar com qualquer messenger. O micrinho obedece a comandos de voz sem sobressaltos - desde que se fale inglês, o que não será de grande utilidade por aqui, evidentemente.
Para aplicativos de escritório, o Eee PC já vem com o OpenOffice 2.0, que resolve todas as tarefas básicas com competência. Na hora da navegação, o Firefox esmaga, como sempre.
Usei o Eee PC só com Linux, que já veio instalado, mas ele roda também XP – exatamente como seu concorrente com vocação escolar, o ClassMate PC, da Intel. Nos testes do INFOLAB, devemos rodar os dois sistemas.
Ao contrário do ClassMate PC, bem voltado para escolas, o Eee PC é aberto a qualquer tipo de uso. Pode ser utilíssimo para estudantes, forças de vendas e para qualquer pessoa que quer ter um dispositivo de acesso a web sem ter de gastar muito.
Com pouco mais de 900 gramas e um corpo minúsculo, o Eee PC cabe em qualquer lugar, mesmo em bolsas femininas bem pequenas. Se realmente chegar por 1100 reais no Brasil, também vai caber em muito orçamento.
A maquininha deve chegar às lojas brasileiras em dezembro, por cerca de 1100 reais, segundo a previsão de Rodrigo Ramellini, sales engineer da Asus em São Paulo. Espero que a previsão dele se confirme.
Usei hoje a versão em inglês, com telinha de 7 polegadas ( 800X600), 4 GB de memória Flash e 512 MB de RAM DDR2. O Eee PC é movido a Wi-Fi, Celeron 900 ULV (Ultra Low Voltage) e a Linux de ascendência Debian. É exatamente essa a versão que chega em dezembro nas lojas.
Em abril, uma versão tropicalizada, com teclado ABNT 2, provavelmente feita aqui, de acordo com os planos atuais da empresa, deve sair do forno.
Para quem se preocupa com a ausência de HD, uma dica: dá para recorrer a um pen drive maior pela porta USB e, no escritório ou em casa, usar um HD externo para armazenamento mais permanente. Memória flash, como a que tem o Eee PC, é muito melhor para máquinas portáteis, por ser muito mais resistente a movimento. A limitação, por enquanto, é o preço, alto demais.
O Eee PC encanta pela rapidez, facilidade de uso, eficiência na navegação e som decente, que dispensa headphones. A videoconferência fica fácil, pela câmera já embutida e o software de mensagem instantânea Pidgin, que permite falar com qualquer messenger. O micrinho obedece a comandos de voz sem sobressaltos - desde que se fale inglês, o que não será de grande utilidade por aqui, evidentemente.
Para aplicativos de escritório, o Eee PC já vem com o OpenOffice 2.0, que resolve todas as tarefas básicas com competência. Na hora da navegação, o Firefox esmaga, como sempre.
Usei o Eee PC só com Linux, que já veio instalado, mas ele roda também XP – exatamente como seu concorrente com vocação escolar, o ClassMate PC, da Intel. Nos testes do INFOLAB, devemos rodar os dois sistemas.
Ao contrário do ClassMate PC, bem voltado para escolas, o Eee PC é aberto a qualquer tipo de uso. Pode ser utilíssimo para estudantes, forças de vendas e para qualquer pessoa que quer ter um dispositivo de acesso a web sem ter de gastar muito.
Com pouco mais de 900 gramas e um corpo minúsculo, o Eee PC cabe em qualquer lugar, mesmo em bolsas femininas bem pequenas. Se realmente chegar por 1100 reais no Brasil, também vai caber em muito orçamento.
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