Nem todas as fabricantes estão a deixar-se conquistar pelos elétricos e uma delas é a Toyota. Aliás, têm-na questionado sobre isso e a fabricante decidiu dar três razões para a sua secundarização no espetáculo que tem sido o processo de eletrificação. Motivada por pedidos de informação, relativamente ao seu fraco empenho elétrico, a Toyota enviou uma carta aos seus concessionários, nos Estados Unidos da América (EUA). No documento, justifica a abordagem que tem adotado e as razões pelas quais se mantém, ainda que comprometida, moderada, em matéria de eletrificação. A abordagem prudente da Toyota, em relação à aposta nos elétricos, deve-se, segundo partilhou, a três principais razões. Em primeiro lugar, a fabricante está preocupada com os componentes que dão - e darão, em maior escala, futuramente - forma às baterias. Segundo explicou no documento interno, até 2035, será necessário abrir mais de 300 novas minas para obter os materiais necessários, como o níquel e o cobalto, pois não
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