Samuel Araújo - Informática Extrema

  Os   dispositivos   vestíveis inteligentes ( wearables ), como relógios, anéis ou até mesmo balanças usadas em exames físicos – como a bioimpedância -, podem interferir em aparelhos cardíacos, como marcapassos.  Um estudo apontou que dispositivos eletrônicos implantáveis cardíacos (CIEDs), desfibriladores cardioversores implantáveis (CDIs) e dispositivos de terapia de ressincronização cardíaca (CRT) podem sofrer alterações no caso do uso desses aparelhos inteligentes, voltados à regulação de atividades físicas. Dr. Benjamin Sanchez afirma que os resultados do estudo não demonstraram riscos imediatos ou alertas para os pacientes portadores de rastreadores como o marcapasso, mas os diferentes níveis de corrente elétrica emitidos pelos dispositivos vestíveis poderão resultar em interrupções de ritmo ou até mesmo choques no coração. Por isso, mais pesquisas são deverão ser realizadas para determinar o nível real de risco que o uso desses dispositivos apresentam, conclui Sanchez.

  Usuários das redes sociais têm reclamado de problemas ao realizar transferências via   Pix . De acordo com os relatos, ao realizar uma transferência   bancária , eles percebem que o dinheiro foi destinado a outra conta que eles não pretendiam enviar. De acordo com a empresa de cibersegurança ThreatFabric, foram identificados problemas com clientes de diferentes instituições financeiras do país, como: Nubank, Inter, Bradesco, Itaú, Banco do Brasil, Santander e Caixa Econômica. Como ocorre a contaminação do dispositivo Os cibercriminosos buscam contaminar o dispositivo da vítima com o malware através de e-mails, mensagens de WhatsApp, sites maliciosos e SMS. As mensagens geralmente afirmam que o usuário precisa atualizar um programa instalado em seu dispositivo ou preenchimento de formulário. Como é a atuação do malware Após ser instalado no dispositivo, o malware permite que os usuários visualizem as informações na tela e dados digitados pelos usuários. Nesse sentido, a prática crimin

  A procura por  veículos leves eletrificados , como carros e motocicletas, bateu recorde em 2022. Segundo dados da Abve (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), as vendas cresceram 41% em comparação ao ano anterior. O aumento da busca por carros elétricos pega carona na maior  demanda por sustentabilidade  devido ao potencial de ser menos danosos ao meio ambiente. A procura por carros elétricos bateu recorde ano passado, seguindo uma tendência de aumento desde 2014 Fonte:   Shutterstock  É o que mostrou  uma pesquisa  realizada por cientistas da Ford e da Universidade de Michigan (EUA), publicada em março de 2022 na revista científica Environment Research Letters. Os resultados indicam que veículos eletrificados reduzem em até 64% a emissão de gases de efeito estufa. Carros elétricos vão resolver os problemas ambientais? A manutenção de  automóveis elétricos  também é mais simples e barata por ter menos componentes do que os carros de motor a combustão, de acordo com Diogo Seixas,

  Em breve, os criadores do OnlyFans terão novos concorrentes:   modelos gerados por softwares de inteligência artificial . O assunto ganhou destaque no Twitter após um usuário compartilhar uma foto de quatro mulheres seminuas e questionar os seguidores se era real. Surpreendentemente, o material com jovens parecidas foi totalmente gerado por IA. Logo, iniciou-se um debate se o futuro da popular plataforma estaria ameaçado por computadores criando conteúdos sensuais cada vez mais realistas. Os comentários da publicação mostraram opiniões diversas sobre as imagens sensuais geradas por IA . Por exemplo, uma pessoa disse cogitar criar uma conta falsa no OnlyFans com fotos feitas por computador para ganhar dinheiro com “idiotas crédulos”. Para algumas pessoas,  as tecnologias de geração de imagem, como deep fakes/DALL-e, podem acabar com a plataforma de venda de conteúdos . Entretanto, outros usuários afirmam que comprariam as imagens, mesmo sabendo que os modelos não são reais. Como ganha

  Os anúncios em mecanismos de busca sempre viram algum nível de abuso por atores mal-intencionados para espalhar malware. Um anúncio é colocado no topo dos resultados na Pesquisa do Google e na maioria dos outros mecanismos de pesquisa, o que significa que ele terá mais exposição do que outros links no site. Nas últimas semanas, os pesquisadores testemunharam um aumento nas campanhas de malware que usam anúncios do Google Search.  A Spamhaus  Technology, por exemplo, publicou um relatório em 2 de fevereiro de 2023 sobre o aumento atual da atividade de malvertising. Malvertising, que significa publicidade de malware, está espalhando "numerosos malwares" ao se passar por programas e marcas como Adobe Reader, GIMP, Thunderbird ou Microsoft Teams. Os anúncios de pesquisa são baseados em palavras-chave na maioria das vezes. Quando um pesquisador executa uma palavra-chave de correspondência exata ou uma correspondência parcial, os anúncios podem ser exibidos com base nos parâmetro

  O ChatGPT , o modelo de linguagem otimizado para diálogo e conversação, teve muita cobertura nos últimos dois meses. A maior parte da cobertura analisa os benefícios ou vantagens de usar o ChatGPT, por exemplo, para melhorar os resultados da pesquisa ou respostas, ajudar com tarefas de codificação, fornecer recomendações ou   usar como uma ferramenta de tradução . Alguns pesquisadores olham em outra direção. Eles estão interessados em descobrir como o ChatGPT pode ser potencialmente abusado por cibercriminosos. No mês passado, a Check Point Research publicou um relatório no qual a empresa destacou que atores maliciosos estavam  usando o ChatGPT para escrever malware ou melhorar o malware . Chester Wisniewski, cientista pesquisador principal da Sophos,  revelou  recentemente em uma entrevista à Tech Target que não estava preocupado com a tecnologia que o ChatGPT poderia fazer, mas com o lado social do abuso. Cyybercriminals poderiam usar o ChatGPT para criar e-mails de phishing que pa

  Ferramenta da Anatel pode ser utilizada gratuitamente e números conectados a um CNPJ podem ser identificados em menos de 10 segundos Disponibilizado pela  Anatel  para ajudar consumidores a saber qual companhia está ligando por diversas vezes durante um mesmo dia, a ferramenta  Qual Empresa Me Ligou  pode ser utilizada de forma gratuita.  Basta digitar o telefone da ligação que acabou de receber e pronto: você conseguirá descobrir quem está fazendo tantas ligações indesejadas. Confira como usar a ferramenta e como isso pode evoluir para smartphones em breve.  O que é o  Qual Empresa Me Ligou Lançado no Brasil em 01 de fevereiro de 2023, este site é uma iniciativa da  Anatel  para ajudar consumidores brasileiros a saber quem é a companhia que controla uma ligação que pode ter sido perdida ou está sendo um problema, já que estão te ligando por tantas vezes.  Resultados são exibidos em menos de um minutos (Foto: Reprodução/Internet) Podendo ser acessado gratuitamente por computadores e