Pular para o conteúdo principal

iPhone 11 Pro Max e Samsung Galaxy Note10+ foram sujeitos a quedas… Qual aguentou mais?

Um dos destaques que a Apple deu na sua Keynote de apresentação do iPhone 11 Pro Max foi a durabilidade do seu vidro. Para comprovar esta teoria, o terminal tem sido sujeito a vários testes de quedas… Sendo que desta vez teve o Samsung Galaxy Note10+ como concorrente?
Qual será que foi o mais resistente às quedas a que foram sujeitos? Confira no vídeo que mostra o teste realizado!
Samsung Galaxy Note10+ iPhone 11 Pro Max vidro quedas resistência teste
A Apple está decidida em tornar os seus smartphones mais resistentes e capazes de lidar com as várias situações do dia a dia. Para todos os utilizadores que usam o seu smartphone sem capa, é notório que é um risco constante e a empresa de Cupertino está disposta a mudar isso.
Hoje em dia são já vários os smartphones – incluindo os iPhone – com resistência a pó e água. Contudo, a construção e vidro que é atualmente o padrão não consegue tornar estes dispositivos resistentes a quedas. Para mudar este paradigma, a Apple está a investir na Corning para desenvolver vidros mais resistentes.
Contudo, será que o destaque que a empresa de Cupertino deu ao iPhone 11 Pro Max neste sentido faz sentido? Será que este tem uma estrutura que lide melhor com quedas, comparativamente com a concorrência? Para responder a estas questões, têm sido vários os testes partilhados na Internet em que sujeitam o recém-lançado iPhone 11 a quedas. Num deles, foi colocado lado a lado com um dos seus maiores rivais: o Samsung Galaxy Note10+.
No vídeo realizado pelo canal de YouTube PhoneBuff, os dois terminais foram submetidos a quedas nas mesmas condições. O primeiro teste foi uma queda de 1 m, em que os smartphones atingiram o chão com a sua face traseira. Ambos os equipamentos partiram de imediato o seu vidro traseiro, mas o iPhone apresentava mais estragos.
O mesmo aconteceu no teste de queda com a face frontal e no último teste, em que ambos foram deixados cair dez vezes da mesma altura. O Samsung, nitidamente danificado, manteve o seu ecrã e câmaras funcionais. Contudo, as câmaras traseiras do iPhone deixaram de funcionar apesar de ter mantido o ecrã operacional.
O único teste vencido pelo iPhone 11 Pro Max foi o da queda com o canto no chão. Neste teste o iPhone conseguiu uma vitória devido à sua estrutura em inox e não em alumínio como no Samsung.

Ficou surpreendido com os resultados? Esperava mais do iPhone, tendo em conta o destaque feito pela Apple? Deixe a sua opinião nos comentários!

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red