Pular para o conteúdo principal

Coronavírus: Saiba em tempo real num mapa o impacto deste vírus

Os Coronavírus são uma família de vírus conhecidos por causar doença no ser humano. A infeção pode ser semelhante a uma gripe comum ou apresentar-se como uma doença mais grave, por exemplo, a pneumonia.
Este vírus já fez várias mortes e já se espalhou pelo mundo! Saiba em tempo real o impacto deste vírus através de um mapa.
Coronavírus: Saiba em tempo real o impacto deste vírus num mapa
O novo coronavírus, intitulado 2019-nCoV, foi identificado pela primeira vez em janeiro de 2020 na China, na cidade de Wuhan. Este novo agente nunca havia sido previamente identificado em seres humanos, tendo causado um surto na cidade chinesa. No entanto, a fonte da infeção é ainda desconhecida, segundo a DGS.
As pessoas infetadas podem apresentar sinais e sintomas de infeção respiratória aguda como, por exemplo, febre, tosse e dificuldade respiratória. Nos casos mais graves pode levar a pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência renal e de outros órgãos e, por conseguinte, eventual morte – saiba tudo aqui.

Estado do Coronavírus em tempo real

Na internet existem já vários serviços que fornecem informações sobre o Coronavírus. Existe, no entanto, um mapa quem oferece informação em tempo real. Através deste mapa é possível saber:
  • Número total de mortos
  • Número de casos confirmados
  • Locais onde se detetou o vírus
  • …entre outras informações
Para aceder a este serviço basta que clique aqui.
Coronavírus: Saiba em tempo real o impacto deste vírus
Este serviço público partiu do CSSE (Center for Systems Science and Engineering). Como fonte, este mapa apresenta informação da OMS (Organização Mundial da Saúde). Existe também um mapa da Google que disponibiliza informação sobre o vírus.

https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7594740fd40299423467b48e9ecf6

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentara...

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível...

Apple Intelligence

  O iOS 18.2 trouxe  uma série de novos recursos dentro da suíte Apple Intelligence   e isso também está exigindo mais armazenamento livre nos iPhones, iPads e Macs compatíveis. Conforme as novas diretrizes da Apple, agora  o usuário precisa manter ao menos 7 GB de memória livre  no dispositivo caso deseje usar as funcionalidades de Inteligência Artificial. Ou seja, um aumento considerável em relação aos 4 GB de armazenamento  exigidos anteriormente no iOS 18.1 . A Apple diz que essa mudança é necessária porque muitas das funções de IA são processadas localmente pela NPU Apple Silicon, algo que exige mais espaço de memória. Caso o usuário não tenha os 7 GB disponíveis, ele será impedido de usar a IA para gerar emojis (Genmoji) ou conversar com a nova Siri, que tem o ChatGPT integrado.   Recursos mais "simples", como a tradução ou resumo de textos, também deixam de funcionar. Na prática, usuários que procuram comprar os novos aparelhos da linha  iP...