Pular para o conteúdo principal

como enviar qualquer conversa do WhatsApp por email

WhatsApp tem colocado os meios tradicionais de comunicação em xeque: apesar de quase ter saído do ar, o mensageiro, hoje, é responsável até mesmo por ressignificar a forma como processos judiciais se desenrolam. Fato é que o app é tido como uma das mais populares plataformas de interação social e, não raro, é usado também como comprovante praticamente irrefutável de conversas importantes (ou comprometedoras).
Tirar uma foto da tela do celular e “imprimir”, assim, a prova de que uma mensagem foi entregue e lida é um dos modos mais eficazes de se arquivar bate-papos, é verdade. Mas como fazer cópias para backup e ler os textos trocados, por exemplo, em um computador?
Salvar as mensagens em formato .txt e exportar mídias como imagens e vídeos é uma das opções que o aplicativo disponibiliza a usuários que desejam salvar conversas. Veja como é fácil enviar mensagens trocadas via WhatsApp a partir de seu email.

Como enviar conversas do WhatsApp por email

1) Abra as opções do WhatsApp (ilustrada pelo ícone dos três pontos dispostos à direita da tela) e clique em "Configurações".
2) Siga por Conversas e chamadas/Histórico de conversa e clique, então, em “Enviar conversa por email”.
3) Selecione a conversa que deverá ser enviada e escolha quais tipos de arquivos deverão ser anexados (como anexos de vídeos, áudio e fotos) – note que seleção de mídia aumenta consideravelmente o tamanho do arquivo que será enviado por email.
4) Uma mensagem de email no formato TXT será, por fim, exibida junto do endereço eletrônico associado à sua conta WhatsApp sob o título “Conversa do WhatsApp com [contato]”. Envie a conversa por meio do aplicativo de email (Gmail) e pronto!
Vale notar que a leitura das conversas salvas a partir de mensagens de email será feita sobre um arquivo em TXT — sem formatação. Não será possível, desta forma, ler os diálogos com a mesma facilidade que através da interface-padrão do WhatsApp

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentara...

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível...

Apple Intelligence

  O iOS 18.2 trouxe  uma série de novos recursos dentro da suíte Apple Intelligence   e isso também está exigindo mais armazenamento livre nos iPhones, iPads e Macs compatíveis. Conforme as novas diretrizes da Apple, agora  o usuário precisa manter ao menos 7 GB de memória livre  no dispositivo caso deseje usar as funcionalidades de Inteligência Artificial. Ou seja, um aumento considerável em relação aos 4 GB de armazenamento  exigidos anteriormente no iOS 18.1 . A Apple diz que essa mudança é necessária porque muitas das funções de IA são processadas localmente pela NPU Apple Silicon, algo que exige mais espaço de memória. Caso o usuário não tenha os 7 GB disponíveis, ele será impedido de usar a IA para gerar emojis (Genmoji) ou conversar com a nova Siri, que tem o ChatGPT integrado.   Recursos mais "simples", como a tradução ou resumo de textos, também deixam de funcionar. Na prática, usuários que procuram comprar os novos aparelhos da linha  iP...