Pular para o conteúdo principal

Saiba como cuidar melhor da bateria do smartphone


 Share2  

As baterias de antigamente, feitas de níquel, possuíam um "efeito memória" que levava à perda de eficiência quando carregadas antes de a carga chegar ao fim. As baterias de íons de lítio, utilizadas na maior parte dos dispositivos atuais, se livraram da limitação, mas não duram para sempre. Por isso, veja o que você pode fazer para aumentar a duração da energia do seu dispositivo, com dicas elaboradas pelo site LifeHacker.

1) Não deixe a bateria chegar ao 0% com frequência

Ela não vai estragar se isso ocorrer vez ou outra, mas deixar a bateria acabar completamente diminui sua vida útil. Carregue o celular sempre que estiver entre 40% e 50% de carga e considere valores abaixo desses como um "extra", para serem usados esporadicamente.

2) Não as carregue até o fim

As baterias de íons de lítio têm seu melhor desempenho quando funcionando entre 40% e 80% de sua capacidade, portanto, quando souber que estará em um lugar onde é possível encontrar uma tomada, remova o carregador de seu telefone quando a carga chegar perto dos 85%.

3) Não a deixe carregando desnecessariamente

Submeter o aparelho a uma noitada de carga é um hábito comum, embora não seja nada saudável. Se a bateria for suficiente para mantê-lo ligado até o dia seguinte, remova o carregador antes de dormir. Deixar o smartphone na tomada durante oito horas, sendo que em apenas duas ele chega à carga máxima, não é aconselhável.

4) Descarregue-a até o fim uma vez por mês

Quando a bateria nunca chega ao fim, ela não consegue medir com precisão quanto tempo falta para perder toda a carga, o que pode deixar o dono do aparelho na mão. Ao deixar a bateria se esgotar completamente uma vez por mês, o celular volta a se calibrar e pode trabalhar com estimativas mais próximas do real.

No final das contas, estes são apenas bons hábitos. Não interessa o que você faça, em alguns anos as baterias estarão praticamente inúteis. Essas dicas servem apenas para retardar a compra de uma nova ou a necessidade de enviar o celular para que a assistência técnica a troque.

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red