Pular para o conteúdo principal

Tire o horário do "último acesso" no WhatsApp; veja como


Função no iOS permite que usuários de iPhone e iPad desliguem a confirmação de leitura de mensagem; em aparelhos com Android é necessário usar o app em "modo avião" Foto: Reprodução
Função no iOS permite que usuários de iPhone e iPad desliguem a confirmação de leitura de mensagem; em aparelhos com Android é necessário usar o app em "modo avião"
Foto: Reprodução
A função de “último acesso” no WhatsApp pode ser retirada do aplicativo pelos usuários de tablets e celulares com os sistemas iOS ou Android. A função, também conhecida como "timestamp", aparece logo após que você acessa o aplicativo, desse modo a pessoa do outro lado da conversa pode ver a última vez que você esteve online.
No iOS, basta acessar "configurações", "configuração de chat" e "avançado". Dentro das configurações avançadas, basta desligar a opção “Last Seen Timestamp”. Após selecionar essa opção, você não poderá mudar de ideia por ao menos 24 horas.
Para os usuários de Android fica mais complicado. Um modo de tirar a opção no aplicativo e desligar as conexões do aparelho (dados móveis e wi-fi) ou colocar o aparelho no “modo avião”. Em seguida, abra o WhatsApp para ler, escrever e enviar mensagens e depois feche o aplicativo e ligue as conexões do aparelho. O WhatsApp sincronizará com os servidores, enviará as mensagens, sem a indicação que mensagem foi lida.
Outra opção para os usuários de Android é baixar o aplicativo “Not Last Seen” na Google Play, ele permite ler as mensagens marcando como “escondido” e “não escondido”. Ao selecionar a opção escondido ele desativa todas as conexões de internet e ativa novamente ao clicar em não escondido. 
Terra

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentara...

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível...

Apple Intelligence

  O iOS 18.2 trouxe  uma série de novos recursos dentro da suíte Apple Intelligence   e isso também está exigindo mais armazenamento livre nos iPhones, iPads e Macs compatíveis. Conforme as novas diretrizes da Apple, agora  o usuário precisa manter ao menos 7 GB de memória livre  no dispositivo caso deseje usar as funcionalidades de Inteligência Artificial. Ou seja, um aumento considerável em relação aos 4 GB de armazenamento  exigidos anteriormente no iOS 18.1 . A Apple diz que essa mudança é necessária porque muitas das funções de IA são processadas localmente pela NPU Apple Silicon, algo que exige mais espaço de memória. Caso o usuário não tenha os 7 GB disponíveis, ele será impedido de usar a IA para gerar emojis (Genmoji) ou conversar com a nova Siri, que tem o ChatGPT integrado.   Recursos mais "simples", como a tradução ou resumo de textos, também deixam de funcionar. Na prática, usuários que procuram comprar os novos aparelhos da linha  iP...