Pular para o conteúdo principal

Project64 2.1


O Project 64 é um emulador do Nintendo 64, famoso console da Nintendo que é responsável por alguns dos títulos mais famosos da história dos jogos eletrônicos. Embora não tenha sido um sucesso comercial em sua época, o video game permanece na memória de muitos jogadores como uma ótima opção de entretenimento – além de servir como marco para o fim da era dos jogos em cartucho.
Com o Project 64 é possível reviver alguns dos melhores momentos da história do console através da tela do próprio computador. Tudo isso com suporte a controles USB, para facilitar os comandos, e diversos filtros de imagens que não só adaptam o jogo ao hardware utilizado como permitem obter um visual ainda melhor do que o original.
O emulador conta como principal vantagem não exigir um computador poderoso para rodar, estando adaptado à maioria dos hardwares disponíveis no mercado. É claro, os resultados são melhores em máquinas poderosas, mas no geral não é preciso investir na compra de nenhum equipamento para aproveitar os jogos na tela do computador.
Reviva os bons tempos do Nintendo 64
Durante os testes realizados pelo Baixaki, o Project 64 se mostrou capaz de reproduzir sem problemas a maioria dos títulos do console. Porém, vale notar que o emulador ainda é um trabalho em construção, o que faz com que alguns títulos ainda apresentem falhas gráficas em sua apresentação.
O problema é comum principalmente em jogos que exigem mais do Nintendo 64, como aqueles que dependiam do cartucho de expansão de memória.
Embora não disponibilize muitas opções de configuração ao usuário, estas são em número suficiente para garantir uma boa experiência de jogo. Além de definir as teclas de comando utilizadas (com preferência para controles USB externos), o programa permite acionar uma série de filtros que tiram o máximo proveito do hardware utilizado.

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red