Pular para o conteúdo principal

Aplicativo do Facebook para amigos que querem sexo vira app móvel

Aplicativo está disponível para Android e iPhone, e oferece duas novas funcionalidades Foto: Divulgação
Aplicativo está disponível para Android e iPhone, e oferece duas novas funcionalidades 
O aplicativo de Facebook Bang With Friends, que usa o perfil da rede social para encontrar amigos interessados apenas em sexo, anunciou nesta quarta-feira a chegada de um app móvel às lojas online do iPhone e do Android. O lançamento ocorre após a chegada de um investimento de US$ 1 milhão no serviço, que já conta com quase 1 milhão de usuários, segundo o TechCrunch.

Além das funções já disponíveis na web - de cadastro e de seleção dos amigos do Facebook com quem o usuário transaria (DTF, na sigla do site), o que inicialmente é anônimo -, o aplicativo para smartphones da Apple e os com sistema operacional do Google oferece duas funções extras. A primeira é um botão 'desfazer' (undo, em inglês), que permite remover um amigo da lista de contatos do Facebook com quem se teria relações sexuais.

A segunda novidade é a função 'afim de uma volta' (up for hang, em inglês), que permite selecionar um amigo com quem o usuário tem interesse de sair, mas necessariamente não ir para a cama. A ferramenta está em teste no aplicativo móvel, e pode não chegar à versão web.

O Bang With Friends garante que só revela os nomes dos amigos interessados em transar se houver desejo mútuo Foto: Reprodução
O Bang With Friends garante que só revela os nomes dos amigos interessados em transar se houver desejo mútuo
Foto: Reprodução
Na Google Play, loja para usuários do Android, o nome do app é 'Bang With Friends (Official)', mas na App Store da Apple o nome do aplicativo foi abreviado para 'BWF (Official)', uma vez que Cupertino tem regras mais restritas quanto aos programas disponíveis para download em iPhones, iPods e iPads. O 'Official' aparece no nome para garantir que os interessados não baixem algumas das meia dúzia de versões falsificadas do aplicativo, já disponíveis online.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red