Pular para o conteúdo principal

Veja como desativar as animações do Office 2013 e deixar o PC mais veloz


O Office 2013 conta com algumas animações na interface dos aplicativos, o que pode deixar o programa lento em computadores com hardware antigo. Se você acha o pactoe pesado, desativar esses efeitos pode resolver alguns problemas. Para isso, basta seguir os passos abaixo.
Passo 1. Pressione “WinKey (tecla com o símbolo do Windows) + R”, entre com o comando “regedit.exe” (sem aspas) e pressione “Ok”;
Executando o Editor de Registro (Foto: Reprodução/ Helito Bijora)Executando o Editor de Registro (Foto: Reprodução/ Helito Bijora)
Passo 2. No “Editor de Registro do Windows”, vá até “HKEY_CURRENT_USER \ Software \Microsoft \ Office \ 15.0 \ Common \ Graphics”;
Passo 3. Caso a chave “Graphics” não exista, é necessário que ela seja criada. Para isso, clique com o botão direito do mouse sobre “Common”, aponte para “Novo” e clique em “Chave”;
Criando nova chave (Foto: Reprodução/ Helito Bijora)Criando nova chave (Foto: Reprodução/ Helito Bijora)
Passo 4. Clique com o botão direito do mouse sobre a chave “Graphics”, vá em “Novo” e crie um valor DWORD chamado “DisableAnimations”;
Criando novo valor DWORD (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Por Helito Bijora Para o TechTudoCriando novo valor DWORD (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 5. Dê um duplo clique sobre a chave criada. Na janela que se abre, entre com número “1” no campo “Valor” e pressione “Ok”;
Desativando animações do Office 2013 (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Desativando animações do Office 2013 (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Pronto! Todas as animações foram desativadas. Para ver o resultado, experimente acessar o menu “Arquivo” em um dos aplicativos do Office 2013.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red