Pular para o conteúdo principal

Os smartphones mais baratos com Android


Os smartphones Android são alguns dos aparelhos mais populares e desejados do mundo, mas diante do preço elevado de alguns aparelhos, muita gente ainda não conseguiu trocar seu telefone comum por um celular inteligente com a plataforma do Google. Para mostrar que existem opções para todos os bolsos, então, o TechTudo fez uma seleção com alguns dos modelos de smartphones mais baratos e com sistema Android.
LG Optimus Me
LG Optimus Me (Foto: Divulgação)LG Optimus Me (Foto: Divulgação)
Este aparelho é bem simples, mas ideal para quem só busca ter um celular com capacidade de acessar a Internet e com aplicativos interessantes. Com sistema Android 2.2, o modelo custa em torno de R$ 347 no Brasil. O smartphone tem tela de 2,8 polegadas sensível ao toque e resolução de 240 x 320 pixels. Ele ainda possui uma câmera de 3 megapixels que tira fotos razoáveis.
Samsung Galaxy Pocket
Samsung Galaxy Pocket (Foto: Reprodução)Samsung Galaxy Pocket (Foto: Reprodução)
O aparelho da Samsung já tem especificações mais interessantes que o modelo da LG, contando com o Android na versão 2.3 Gingerbread e tela touch de 2,8 polegadas com 320 x 240 pixels de resolução. No entanto, ele possui uma câmera de menor qualidade, com 2 megapixels. Seu preço é um pouco maior que os demais celulares mais básicos, e custa cerca de R$ 429 no mercado nacional.
LG Optimus L3
Optimus L3 (Foto: Divulgação)Optimus L3 (Foto: Divulgação)
Este aparelho tem características bem semelhantes ao Galaxy Pocket: Android 2.3, Wi-Fi, 3G, GPS e preço de R$ 429. Sua tela touch, porém, é um pouco maior, com 3,2 polegadas, e a mesma resolução de 320 x 240 pixels. Sua câmera é bem superior, com 3,15 megapixels.
Samsung Galaxy Y (Foto: Divulgação)Samsung Galaxy Y (Foto: Divulgação)
Este é um dos modelos de Android mais populares. Apesar de também ser um aparelho simples, ele já tem um desempenho um pouco superior que os concorrentes. O smartphone possui sistema Android na versão 2.3 Gingerbread, e custa R$ 499. Sua tela tem um tamanho razoável, com 3 polegadas e resolução de 320 x 240 pixels, mas sua câmera é bem básica, com somente 2 megapixels.
Sony Ericsson Xperia Mini
Sony Ericsson Xperia X10 mini (Foto: Divulgação)Sony Ericsson Xperia Mini (Foto: Divulgação)
A linha Xperia da Sony é conhecida pela sua qualidade em imagem e desempenho. Este modelo, o Mini, é o mais básico da familia, e também não decepciona. Ele conta com uma tela de 3 polegadas com 480 x 320 de resolução, e custa em torno de R$ 549. O grande destaque do modelo é a sua câmera, que possui 5 megapixels - bem alto para um smartphone de baixo custo.
Motorola MotoSmart
Motorola MotoSmart (Foto: Divulgação)Motorola MotoSmart (Foto: Divulgação)
Este modelo da Motorola tem como destaque a tela maior que a dos concorrentes, com 3,5 polegadas e resolução de 480 x 320 pixels, e a função dual-chip, que permite a entrada de dois cartões SIM simultâneos. O aparelho conta com uma câmera de 3 megapixels, Android 2.3 Gingerbread, Wi-Fi, 3G e GPS, e custa em torno de R$ 599.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red