Pular para o conteúdo principal

Como assistir a filmes online e de graça no Crackle?

O Crackle é um serviço gratuito de transmissão de filmes e seriados sob demanda. Os vídeos são produzidos pela Sony Pictures Entertainment, dona do serviço. O site possui uma boa quantidade de filmes da Sony, como Final Fantasy VII, Força Maligna, Dirty Poder e Corrupção, Hellboy, Na Linha de Fogo, O Pentelho, Nem Tudo É O Que Parece, entre outros. Com relação aos seriados e desenhos, o serviço conta com programas de TV, como As Aventuras de Jackie Chan, Transformers: Beast Machines e Samurai X, e programas criados especialmente para o serviço, como As Regras de Bannen, Quente Demais em Los Angeles e Mãe XXX.
Página inicial do Crackle (Foto: Reprodução / Pedro Pisa)Página inicial do Crackle (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Os filmes são transmitidos em duas resoluções diferentes: 360p e 480p. Você pode escolher a qualidade durante a transmissão do vídeo, mas o aumento da qualidade, significa maior tempo de carregamento do vídeo. O serviço permite ainda a exibição de filme em tela cheia. Em seriados, os usuários podem ainda fazer uma assinatura do programa, marcando para receber notificações quando novos episódios forem publicados. Para assinar o conteúdo, basta o usuário clicar no botão “Assinar”, exibido em baixo dos vídeos que permitem tal opção.
Os vídeos são visualizados no navegador web do usuário, sendo, portanto, compatível com Windows, Linux e Mac. O navegador mínimo para o serviço é o Internet Explorer 7.0 e o Firefox 3 ou superiores, mas, em testes do TechTudo, o serviço funcionou no Google Chrome 18. Para o correto funcionamento do Crackle, tanto o JavaScript quanto os Cookies do navegador devem estar habilitados e o usuário deve ter o Adobe Flash Player 10.0.22 ou superior. Não existem informações sobre o lançamento de versões do serviço para Android ou iOS.
O serviço se integra com as redes sociais Facebook e Twitter, permitindo a divulgação dos vídeos e de seus comentários para os seus amigos. O serviço permite ainda incorporar um vídeo em outro site ou enviar um link direto para seus amigos por e-mail. Além dos comentários, o serviço permite que o usuário avalie os filmes, através de cinco estrelas nas informações sobre o filme.
Para criar a sua conta no serviço, siga agora nosso passo a passo.
Passo 1. Entre no serviço e clique no botão “Cadastre-se” no canto superior direito da página;
Passo 2. Você pode inserir seus dados no formulário da esquerda ou clicar no botão “Connect with Facebook”, para utilizar a sua conta do Facebook para entrar no serviço. Neste tutorial, utilizamos a conta do Facebook;
Página de cadastro no Crackle (Foto: Reprodução / Pedro Pisa)Página de cadastro no Crackle (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 3. Clique em “Entrar usando o Facebook” para concordar em passar as informações de básicas, endereço de e-mail e data de nascimento para o serviço;
Autorização do envio de informações do Facebook para o Crackle (Foto: Reprodução / Pedro Pisa)Autorização do envio de informações do Facebook para o Crackle (Foto: Reprodução / Pedro Pisa)
Passo 4. Após, clique no botão “Login” na parte superior da janela. Você será redirecionado para uma página que exibirá suas informações cadastradas no Facebook. Aceite os termos de utilização do serviço e clique em “Registrar”;
Informações obtidas do Facebook (Foto: Reprodução / Pedro Pisa)Informações obtidas do Facebook (Foto: Reprodução/Pedro Pisa)
Passo 5. Sua conta é criada no sistema e você pode ver os filmes sem restrições de classificação etária e comentar sobre os filmes.
Exibição do filme Metrópolis de Osamu Tezuka no Crackle (Foto: Reprodução / Pedro Pisa)Exibição do filme Metrópolis de Osamu Tezuka no Crackle (Foto:

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível...

Apple Intelligence

  O iOS 18.2 trouxe  uma série de novos recursos dentro da suíte Apple Intelligence   e isso também está exigindo mais armazenamento livre nos iPhones, iPads e Macs compatíveis. Conforme as novas diretrizes da Apple, agora  o usuário precisa manter ao menos 7 GB de memória livre  no dispositivo caso deseje usar as funcionalidades de Inteligência Artificial. Ou seja, um aumento considerável em relação aos 4 GB de armazenamento  exigidos anteriormente no iOS 18.1 . A Apple diz que essa mudança é necessária porque muitas das funções de IA são processadas localmente pela NPU Apple Silicon, algo que exige mais espaço de memória. Caso o usuário não tenha os 7 GB disponíveis, ele será impedido de usar a IA para gerar emojis (Genmoji) ou conversar com a nova Siri, que tem o ChatGPT integrado.   Recursos mais "simples", como a tradução ou resumo de textos, também deixam de funcionar. Na prática, usuários que procuram comprar os novos aparelhos da linha  iP...

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentara...