Pular para o conteúdo principal

Como fazer buscas e automatizar downloads de sites como Rapidshare

Como fazer buscas e automatizar downloads de sites como Rapidshare


Serviços gratuitos permitem pesquisar downloads e até evitam que se tenha de esperar um tempão para o arquivo ser baixado.

Desenvolvido por:

15_downloads_150As revoluções da Web 2.0 tornaram a experiência de navegação muito mais agradável, mas também trouxeram algumas complicações que podem ser cansativas, como a longa espera por downloads de arquivos grandes.
Além de redes abertas de compartilhamento P2P, muitas empresas hospedam e compartilham arquivos de interesse geral e oferecem esses serviços nas modalidades gratuita ou paga. É o caso, por exemplo, da Rapidshare e Megaupload.
O problema é que os serviços gratuitos estão sujeitos a demora, limites de volume da dados e, claro, muita propaganda. Já quem decide pagar por eles conta com downloads instantâneos e sem limites.
Para tornar a vida de quem utiliza tais serviços mais fácil, PCWorld preparou duas dicas úteis para auxiliar na busca por conteúdo nessas redes e automatizar os downloads dos arquivos desejados.

Buscas
Nem todos os serviços de hospedagem oferecem um sistema para pesquisas de arquivos como o 4shared, que tem uma página especial para o recurso e interface em português do Brasil.
Para contornar tais limitaçõs é que entram alguns serviços como o FilesTube, que oferecem serviços gratuitos de pesquisas nesses sites.
O FilesTube é uma plataforma bem completa, com uma interface que lembra a do Google, a partir da qual se pode buscar arquivos em 13 dos principais serviços de P2P da web.
FilesTube
Na página inicial pode-se ver, por exemplo, os termos mais buscados do dia e do mês, além de uma lista dos arquivos mais recentes. O site também oferece dezenas de opções para filtrar os resultados, como site, tipo de arquivo, data, tamanho, relevância, entre outros.
Além disso, a página de resultados apresenta outras informações sobre os arquivos encontrados, como número de vezes que o arquivo foi baixado, tamanho do arquivo, link para o site de origem e até mesmo vídeos relacionados a ele.

Automatize o download
Com a ajuda do FilesTube, fica muito mais fácil encontrar os arquivos na web. Só que isso não elimina a segunda grande barreira: a maioria dos serviços são pagos para um download decente e, quem não quiser pagar, deve amargar longas filas e e se submeter a taxas de transferência para lá de indignas. Ou não.
Um busca rápida na web fará você identificar uma variedade de modos de burlar tais limitações. O problema é que a maioria das opções apontadas já não funciona mais ou deixam de funcionar assim que as redes P2P passam por alguma atualização de sistema.
Uma alternativa confiável é o programa JDownloader, que é desenvolvido em código aberto, escrito inteiramente em Java, para automatizar o download dos sites de hospedagem de arquivos. Há versões do aplicativo para Windows, Mac e Linux, todas em português.
O funcionamento é bem simples: basta copiar o link da página de download – não precisa nem colar no programa - e o arquivo aparece automaticamente na lista de downloads.
JDownloader
Para baixar o arquivo, basta clicar no ícone de download. Na maioria dos casos, o programa pula a espera e a verificação de imagem e começa o download instantaneamente.
Um dos melhores recursos é a possibilidade de realizar múltiplos downloads. Basta copiar vários links e fazer o download de todos, simultaneamente. É claro que a velocidade do download, a partir desse ponto, depende tão somente da conexão internet que se tem. Mas esse já é outro problema.
O JDownloader também detecta quando um único arquivo foi dividido em várias partes e faz o agrupamento automático, além de oferecer uma opção para extrair todos os arquivos quando terminar o download.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“internet zumbi”

 A ascensão do slop, diz ele, transformou a rede social em um espaço onde “uma mistura de bots, humanos e contas que já foram humanos, mas não se misturam mais para formar um site desastroso onde há pouca conexão social”. Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa-mãe do Facebook, Meta, escreveu em fevereiro que a rede social está treinando seus sistemas para identificar conteúdo feito por IA. “Como a diferença entre conteúdo humano e sintético fica turva, as pessoas querem saber onde está o limite”, escreveu ele. O problema começou a preocupar a principal fonte de receita da indústria de mídia social: as agências de publicidade que pagam para colocar anúncios ao lado do conteúdo. Farhad Divecha, diretor-gerente da agência de marketing digital AccuraCast, com sede no Reino Unido, diz que agora está encontrando casos em que os usuários estão sinalizando erroneamente os anúncios como slop feitos de IA quando não estão. “Vimos casos em que as pessoas comentaram qu

A MENTE ARTÍSTICA

Em seu novo livro, as autoras Susan Magsamen, fundadora e diretora do International Arts + Mind Lab, e Ivy Ross afirmam que fazer e experimentar arte pode nos ajudar a florescer Quando Susan Magsamen tomou a decisão de terminar seu primeiro casamento, ela enfrentou dias emocionais e difíceis trabalhando não apenas em seus próprios sentimentos, mas os de seus filhos pequenos. Foi preciso um pedaço de argila de uma criança para mudar tudo isso. Como ela relata em seu novo livro, Your Brain on Art: How the Arts Transform Us (Random House, 2023), ela "começa a esculpir espontaneamente. O que emergiu foi uma estátua de uma mulher de joelhos, seus braços levantados com as mãos estendendo o céu e sua cabeça inclinada para trás, soluçando em total desespero sem palavras." Logo, ela escreve, ela mesma estava em lágrimas. Podemos reconhecer essa ação como um exemplo de uso de nossa criatividade para expressar e liberar emoções reprimidos. Mas como Magsamen, fundadora e diretora executi

Cibersegurança: Confiança zero… desconfiança por omissão

  Atualmente, todas as empresas têm presença digital. Embora este facto traga inúmeros benefícios, também acarreta uma série de riscos. Os cibercriminosos estão a encontrar cada vez mais formas de contornar as medidas de segurança e aceder aos dados. Se a proteção não for suficientemente forte, os dados das organizações, dos seus clientes e dos seus parceiros podem ser comprometidos, com consequências terríveis para as empresas. A crescente digitalização, juntamente com a evolução das táticas dos cibercriminosos, está a resultar num aumento dos incidentes de cibersegurança. Esta tendência preocupante é demonstrada no último Relatório de Violação de Dados, realizado pelo Internet Theft Resource Center (ITRC), que regista 2.365 ciberataques em 2023 que afetaram mais de 300 milhões de vítimas. Com este conhecimento, é essencial que as empresas tomem medidas e protejam os seus sistemas para evitar que utilizadores não identificados acedam a informações sensíveis. Só assim será possível red